Muitos pais hoje em dia estão muito preocupados sobre suas crianças estarem hiperativas, pois notam que ao se referirem diretamente á elas, parecem-lhes alienados, não nos dá atenção, não prestam atenção, levando-as ao profissional qualificado para tratamentos psicológicos para melhor entender o que se passa dentro dessas cabecinhas.
É notório ver nossas crianças, a maioria delas, mimadas, caprichosas, desumanas com os outros, apesar de muito bem criadas. Mas, criar uma criança não significa que seja uma tarefa fácil mas satisfazer-lhes as vontades e caprichos somente colaborará para um futuro adulto infeliz por que o MUNDO não satisfaz-lhes suas vontades e desejos.
Educar é que é trabalhoso pois preparamos nossas crianças para o MUNDO, para a VIDA. Vida esta saudável mental e fisicamente, em sociedade, em família e consigo mesmas, não há necessidades de ser super crianças, inteligentíssimas, mas é preciso incutir-lhes a ética e a verdadeira MORAL.
Texto de: Psicóloga Giselle M. Yamamura
CRP: 06/117544.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
O momento PRESENTE!
Existe um único momento em nossa vida que podemos ser felizes, uma época em que cada um pode sonhar e acreditar naquilo que planejamos tendo ânimo para torná-los reais e enfrentar com coragem as diversidades dos caminhos que seguiremos.
Existe só um tempo para que possamos nos encantar e viver amando a vida e usufruir com toda a nossa força sem temer algo ou cobrar-se por querer ser feliz.
Essa fase é um tempo que podemos nos permitir construir á nossa própria história de vida conforme nós mesmas (os) os somos e poder assim vestir-se de cores vibrantes para experimentar tudo o quanto puder.
Á todo momento surge em nossa frente desafios e mais desafios nos convidando á nos conhecermos melhor para reagir e agir diante do que nos vem pela frente, O NOVO, tente novamente e RECOMECE quantas vezes for preciso, por você, somente por ti.
Texto de: Psicóloga Giselle M. Yamamura
CRP: 06/117544
Existe só um tempo para que possamos nos encantar e viver amando a vida e usufruir com toda a nossa força sem temer algo ou cobrar-se por querer ser feliz.
Essa fase é um tempo que podemos nos permitir construir á nossa própria história de vida conforme nós mesmas (os) os somos e poder assim vestir-se de cores vibrantes para experimentar tudo o quanto puder.
Á todo momento surge em nossa frente desafios e mais desafios nos convidando á nos conhecermos melhor para reagir e agir diante do que nos vem pela frente, O NOVO, tente novamente e RECOMECE quantas vezes for preciso, por você, somente por ti.
Texto de: Psicóloga Giselle M. Yamamura
CRP: 06/117544
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
TER OU SER ?! EIS A QUESTÃO !
Quando você se incomoda com a aparência física, seu peso, altura, sua profissão, com o que possui, na verdade, isso pode ser um sinal de que ainda falta um pouco mais de amor próprio em si.
Se permitir, ser quem você realmente é, se responsabilizando e se assumindo, é amor próprio e não auto negociação.
Valorize-se, amplie e transforme olhares, livre-se de crenças e pensamentos que podem não ser seus, e sim, dos outros que conviveram e ainda convivem ao nosso redor, tenha seus próprios pensamentos.
Essa e outros tipos de atitude é que faz a diferença em sua vida se você fizer essa diferença.
Texto de: Psicóloga Giselle M. Yamamura.
terça-feira, 9 de agosto de 2016
TEXTO DEDICADO AS PESSOAS QUE PERDERAM ALGUÉM MUITO IMPORTANTE EM SUAS VIDAS!
Somos capazes de superar a perda de um ente ou amigo querido? É possível recomeçar a vida sem a pessoa com quem costumávamos compartilhá-la? Será que as lembranças dos tempos felizes conseguem nos devolver o gosto pela vida?
Não há respostas fáceis para essas perguntas. Quando alguém nos deixa, podemos através de nossas lembranças vivas que ficaram em nossos corações e em nossas mentes, nos dando conta de que o amor não nos distancia uns dos outros.
Todos nós já experimentamos outros tipos de perdas como a separação de um relacionamento, a perda de um emprego, um acidente, um crime, etc. Podemos considerar que as perdas, assim como as mudanças da vida são sempre estressantes, mas temos que compreender que esse tipo de experiência tem uma função em nossas vidas.
Há algumas pessoas que transformam o sentimento de perda em experiência benéfica, algo que contribua para alcançar maior plenitude em nossas vidas, e o primeiro deles é reconhecer e aprender á lidar com o sofrimento.
COMO RECONHECER O SOFRIMENTO?
A continuação do texto Como reconhecer o sofrimento estará em breve aqui na Fanpage:https://www.facebook.com/psicologagisellemyamamura/
Somos capazes de superar a perda de um ente ou amigo querido? É possível recomeçar a vida sem a pessoa com quem costumávamos compartilhá-la? Será que as lembranças dos tempos felizes conseguem nos devolver o gosto pela vida?
Não há respostas fáceis para essas perguntas. Quando alguém nos deixa, podemos através de nossas lembranças vivas que ficaram em nossos corações e em nossas mentes, nos dando conta de que o amor não nos distancia uns dos outros.
Todos nós já experimentamos outros tipos de perdas como a separação de um relacionamento, a perda de um emprego, um acidente, um crime, etc. Podemos considerar que as perdas, assim como as mudanças da vida são sempre estressantes, mas temos que compreender que esse tipo de experiência tem uma função em nossas vidas.
Há algumas pessoas que transformam o sentimento de perda em experiência benéfica, algo que contribua para alcançar maior plenitude em nossas vidas, e o primeiro deles é reconhecer e aprender á lidar com o sofrimento.
COMO RECONHECER O SOFRIMENTO?
A continuação do texto Como reconhecer o sofrimento estará em breve aqui na Fanpage:https://www.facebook.com/
sábado, 16 de julho de 2016
segunda-feira, 4 de julho de 2016
Ótima semana para todos!
Para começarmos a semana refletindo sobre o quanto precisamos acreditar em nós mesmas (os).
Por: Psicóloga Giselle M. Yamamura.
CRP: 06/117544.
Por: Psicóloga Giselle M. Yamamura.
CRP: 06/117544.
segunda-feira, 27 de junho de 2016
5 DICAS PARA COMEÇAR A SEMANA BEM!
1 - COMPARTILHE UM SORRISO:
2 - DIVIDA SUAS ANGUSTIAS, MEDOS E DÚVIDAS.
3 - ESPALHE O MÁXIMO DE POSITIVIDADE QUE PUDER.
4 - AJUDE A FACILITAR A VIDA DE QUEM VOCÊ AMA.
Por: Psicóloga Giselle M. Yamamura.
CRP: 06/117544.
2 - DIVIDA SUAS ANGUSTIAS, MEDOS E DÚVIDAS.
3 - ESPALHE O MÁXIMO DE POSITIVIDADE QUE PUDER.
4 - AJUDE A FACILITAR A VIDA DE QUEM VOCÊ AMA.
5 - AME E SE PERMITA RECEBÊ-LO DE VOLTA.
CRP: 06/117544.
sábado, 11 de junho de 2016
NOSSAS EMOÇÕES, COMO LIDAR E REAGIR Á ELAS!
ARISTÓTELES: Qualquer um pode se zangar.
Mas aí eu pergunto, como me zangar com a pessoa certa, na hora certa e na medida certa? Será que é fácil?
Na nossa infância, tanto nossos pais, familiares e professores, formam nosso circulo emocional que anteriormente foram modelados pela nossa cultura tornando-nos aptos ou inaptos, na formação da personalidade. Na infância ou na adolescência acontece a fase mais crítica onde é determinado os hábitos emocionais básicos, que nortearão a
vida que são as EMOÇÕES.
1 - O AMOR
Todos os sentimentos de afeto ativam a função parassimpática do nosso corpo, inibindo o ato de lutar, se defender ou fugir, que são reações dos sentimentos do medo ou da ira. E quando sentimos o afeto temos uma resposta imediata de relaxamento que leva a sensação de calma e contentamento que facilita a cooperatividade e gentilezas no dia a dia em qualquer tipo de relação.
2 - A RAIVA
Quando a raiva acontece, ela chega nos fervendo no sangue, nosso rosto fica vermelho, suamos e nossos batimentos cardíacos aceleram sobremaneira, e, com uma onda de adrenalina e hormônio, gera uma energia em nós que com ela pode-se acontecer fatos e situações que, em um momento de calma por exemplo, aconteceria diferente do momento de ira.
3 - O MEDO
No caso do medo, o sangue corre para os músculos, principalmente para as pernas, sendo o primeiro ponto de tremor quando nos assustamos ou nos sentimos ameaçados. A face se torna pálida pela falta de sangue no local, os hormônios avisam o corpo para se proteger ou esconder-se tornando-nos inquietos ou prontos para tomar uma atitude.
4 - A SURPRESA
Quando estamos diante de um fato ou uma surpresa as sobrancelhas se erguem para fazer uma "varredura" visual mais global e para que a luz chegue a retina, sendo tudo isso sem pararmos para pensar, involuntário. Assim podemos ter mais informações sobre a surpresa sabendo elaborar melhor e mais rapidamente o processo de entendimento de fatos e situações inesperadas.
5 - A FELICIDADE
Essa dinâmica parte do centro do cérebro e é aumentada que inibi os sentimentos negativos, tristes e deprimentes, elevando a energia positiva para amenizar pensamentos preocupantes. Ocorre um momento de relaxamento e uma elevada carga de entusiasmo para se fazer qualquer coisa que lhe faça bem e sentir-se melhor. Não é para menos que sempre queremos nos sentir felizes.
6 - A TRISTEZA
A tristeza também tem seus motivos para ser, uma das principais funções é proporcionar o equilíbrio quando se perdeu uma grande energia de ânimo diante de uma grande decepção, da morte ou qualquer outro tipo de perda. Quando a tristeza se faz profunda, a pessoa é acometida de uma severa depressão e a velocidade do metabolismo do nosso corpo fica extremamente reduzida. Com isso, nos faz perceber que precisamos refletir sobre nossas vidas e planejar um novo começo para retornar a vida e o gosto por ela.
Por: Psicóloga Giselle M. Yamamura.
CRP: 06/117544.
terça-feira, 7 de junho de 2016
quinta-feira, 2 de junho de 2016
VOCÊ JÁ OUVIU FALAR NA SÍNDROME DE DENGOSO?!
Para algumas pessoas a timidez tem um significado de charme, já para outras, pode ser considerada uma questão que necessita de um olhar psicológico profissional. Para isso, precisamos entender alguns dos seus motivos:
As mãos ficam úmidas de suor, sua voz fica restrita e se a questão for paixão, aí que as coisas se transformam ficando ainda mais atrapalhadas. Você sente que suas bochechas estão quentes e vermelhas iguais as do personagem da história da Branca de Neve, o Dengoso, se lembra? Todos nós por pelo menos uma vez na vida já sentiu essa sensação de timidez ou vergonha, e isso é normal pois faz parte da vida.
Mas quando essa timidez começa causar desconforto e passa á prejudicar a pessoa seja em qualquer coisa que faça mas se sinta paralisada, é o momento de parar e refletir sobre si e sua vida. A timidez no nível certo não atrapalha a rotina e os pensamentos das pessoas e ainda pode-se usá-la para um benefício, como por exemplo, avaliar as pessoas, os ambientes e seus riscos.
Mas além de tudo, é preciso se policiar, ficando atento consigo mesma (o) pois quando a timidez passa a ser percebida como uma preocupação excessiva diante de atitudes, reações e pensamentos das outras pessoas sendo elas reais ou imaginárias, passando á prejudicar o seu dia a dia sua casa, em seu trabalho e em sua vida em geral, pode acabar se tornando fragilizada, insegura ao ponto de se isolar com mais frequência.
Por: Psicóloga Giselle M. Yamamura
CRP: 06/117544.
segunda-feira, 23 de maio de 2016
O quanto nossas crianças se transformam em leitores quando leêm junto de seus pais!
Quando nossas crianças já estão no ensino fundamental, normalmente gostam de "devorar" animadamente historinhas nas quais contam para outras crianças compartilhando o conto, e o quanto podemos vê-las desenvolvendo suas próprias historinhas, escrevendo-as com temas de diferentes assuntos vindo de encontro, muitas vezes, com a sua própria história. Com isso, aprendem também á desenvolver-se linguisticamente.
Ao ler, as crianças usam sua imaginação criativa colocando-se no lugar dos personagens protagonistas das histórias e o melhor de tudo é que aprendem que as pessoas podem e devem lidar e resolver seus conflitos. Mas temos que nos lembrar que as crianças não nascem sabendo dessa capacidade em se interessar pela leitura. Para isso, é extremamente importante que o adulto incentive e desperte-as para essa deliciosa atividade.
COMPANHEIROS LEITORES
Os pais são considerados por muitos especialistas como a primeira e mais importante conexão da criança com a leitura, pois, os pais em contato com seus filhos (as) desde o início de sua vida, são a base do exemplo até a idade jovem. O "exemplo" na qual me refiro é o comportamento dos pais como sendo uma grande influência sobre o próprio comportamento, ou seja, quando os próprios pais pegam um livro ou uma revista e mostram para sua criança eles demonstram neste momento que a leitura é valiosa para todos e assim, aguçam a curiosidade delas. Sabemos que a educação de nossas crianças não começam nas escolinhas mas sim, a partir do seu nascimento, com os pais podendo estabelecer desde o começo bases sólidas para o gosto pela leitura dos seus filhos (as). Uma dica legal é, quando os pais estiverem lendo com seus filhos (as), deem risadas, faça teatrinho com os dedos, mimicas, gestos engraçados, cantem até musiquinhas que elas gostam para animar ainda mais esse momento.
Em alguns casos, os pais não gostam de ler pois não se sentem bem fazendo isso em voz alta ou não vê sentido na leitura, com isso, não leem para seus filhos (as). Alguns por muitos motivos não sentem disposição porque trabalham muito, estão estressados em seu dia a dia e não tem cabeça para pausar e ler um pouco com suas crianças, ou mesmo por não terem vivenciado em suas infâncias o quanto poderia ser prazeroso a leitura e ouvi-la também.
Mas, nem tudo está perdido! Existem muitas maneiras para se compartilhar da leitura, seja em casa ou fora dela, como por exemplo as bibliotecas, jardins de infância que vem ajudando a população á interagirem e terem espaços para essa prática . Para as mães e pais que sentem dificuldades em ler, existem cursos que auxiliam na alfabetização e na ajuda em busca de possibilidades para que esses pais possam do seu jeito de ser, acompanharem seus filhos (as) mesmo com dificuldades na leitura e isso não é motivo para sentir vergonha.
Com essa atividade, a da leitura, os pais se deparam com as chances de se descobrir e redescobrir sua própria vontade pela leitura. Vale a pena !
Ao ler, as crianças usam sua imaginação criativa colocando-se no lugar dos personagens protagonistas das histórias e o melhor de tudo é que aprendem que as pessoas podem e devem lidar e resolver seus conflitos. Mas temos que nos lembrar que as crianças não nascem sabendo dessa capacidade em se interessar pela leitura. Para isso, é extremamente importante que o adulto incentive e desperte-as para essa deliciosa atividade.
COMPANHEIROS LEITORES
Os pais são considerados por muitos especialistas como a primeira e mais importante conexão da criança com a leitura, pois, os pais em contato com seus filhos (as) desde o início de sua vida, são a base do exemplo até a idade jovem. O "exemplo" na qual me refiro é o comportamento dos pais como sendo uma grande influência sobre o próprio comportamento, ou seja, quando os próprios pais pegam um livro ou uma revista e mostram para sua criança eles demonstram neste momento que a leitura é valiosa para todos e assim, aguçam a curiosidade delas. Sabemos que a educação de nossas crianças não começam nas escolinhas mas sim, a partir do seu nascimento, com os pais podendo estabelecer desde o começo bases sólidas para o gosto pela leitura dos seus filhos (as). Uma dica legal é, quando os pais estiverem lendo com seus filhos (as), deem risadas, faça teatrinho com os dedos, mimicas, gestos engraçados, cantem até musiquinhas que elas gostam para animar ainda mais esse momento.
O MELHOR É DAR EXEMPLO
Mas, nem tudo está perdido! Existem muitas maneiras para se compartilhar da leitura, seja em casa ou fora dela, como por exemplo as bibliotecas, jardins de infância que vem ajudando a população á interagirem e terem espaços para essa prática . Para as mães e pais que sentem dificuldades em ler, existem cursos que auxiliam na alfabetização e na ajuda em busca de possibilidades para que esses pais possam do seu jeito de ser, acompanharem seus filhos (as) mesmo com dificuldades na leitura e isso não é motivo para sentir vergonha.
Com essa atividade, a da leitura, os pais se deparam com as chances de se descobrir e redescobrir sua própria vontade pela leitura. Vale a pena !
domingo, 22 de maio de 2016
segunda-feira, 9 de maio de 2016
8 dicas para disciplinar nossas crianças em casa!
Existem todos os tipos de crianças, mais tranquilas, as que gostam de tagarelar, outras mais quietinhas, algumas tem o temperamento forte, outras são mais reflexivas e ponderadas, tem os impulsivos e os que tem cautela, etc., ou seja, nossas crianças são criaturas de diversas faces.
Por outro lado, existem pais que são fortes no sentido de serem firmes quando dizem algo, passando segurança para as crianças, outros não tão firmes assim, tem também os pais que tem coração mole, etc. Por esse e outros motivos a forma de estabelecer a disciplina em casa pode servir para uns enquanto não para outros. Para facilitar essa situação, cabe os pais conhecerem seus filhos (as) para saberem como é a forma de cada um reagir.
ROTINA: Esse é um momento para que comece á se ministrar as regras da casa, com as crianças ainda na primeira fase. As crianças precisam saber desde cedo que todos os dias dentro de certa hora é o momento do banho, entrando em contato com os limites. As vezes temos que nos permitir sair da rotina, pode ser saudável e serve para que elas aprendam a se adaptar em outros lugares.
FALAR FIRME: Quando você for conversar com a criança, olhe-a em seus olhos e seja firme, sustentando o olhar enquanto fala, porém sem modificar o tom de voz, pois, a criança responde melhor ao modo como falamos do que com as palavras que usamos.
O QUE É COMBINADO NÃO SAI CARO: Esse é um bom recurso para negociar de uma maneira que a criança entenda que haverá o momento certo para ter o que deseja. Ex: a criança diz que quer tomar sorvete mas ela não almoçou ainda e sua mãe diz á ela que se ela almoçar fica combinado de que após poderá tomar o sorvete.
EXEMPLO: Quando falamos de limites o nosso exemplo é essencial. Presta atenção, se seu filho começa á gritar, note se há alguém em casa ou no círculo de amizades, pois, a criança imita não só exemplos de casa mas de outros ambientes também. Quando mostramos para as crianças que respeitamos as outras pessoas, as regras sociais, provavelmente, a partir de nós, elas começarão compreender com mais facilidade. Então, não fure fila, não xingue as pessoas, não jogue lixo na rua, etc.
UTILIZAÇÃO DE DISCURSOS: O que você fala para seus filhos (as), é diferente do que os seus irmãos falam para os filhos deles, por exemplo, dependendo muito da cultura que se viva, da crença e do jeito que se vê a vida. É necessário deixar bem claro para os tios, avós e parentes próximos quais são as suas regras e formas de aplicá-las em sua casa, e pedir para que elas á respeite.
O USO DOS CASTIGOS: Acreditamos que um castigo precisa ser medido pelo erro das crianças, além de levar em consideração sua idade e personalidade. Existem várias formas de colocar a criança para refletir melhor diante do seu erro como por exemplo, deixá-lo ficar em seu quarto por um tempo, tirar seus passatempos preferidos como videogame, etc. Se perceber que o clima está mais calmo e que pode se aproximar de seu filho (a), converse com ele calmamente explicando-lhe quais as conseqüências de seu erro e qual o lado bom de não o cometê-lo mais.
O REFORÇO POSITIVO: O elogio é sempre um aliado para se receber, melhor do que críticas, mas, se for críticas construtivas sem a intenção de humilhar e magoar a criança, é válida. Não aponte seus erros de forma á chamar sua atenção, fale deles mas valorize os acertos também, assim, fica mais fácil da criança entender o que é certo e errado. Por exemplo, se a criança não guardou os brinquedos conforme vocês combinaram anteriormente, repreenda-o mais com carinho, usando as palavras de forma firme, mas sempre com paciência. Se a criança cumprir com os combinados por vocês estabelecidos, dê uma mini festa, faça uma pequena comemoração e verá o brilho de felicidade nos olhos de suas crianças.
O NÃO É NÃO: Quando existem circunstâncias nas quais a criança fica exposta ao perigo, como por exemplo: colocar o dedo na tomada, mexer no fogão, não tem como deixar não é mesmo? E assim entra em ação os NÃOS, que muitas vezes é uma das primeiras palavras que as crianças costumam aprender. O NÃO deve ser usado em todas as fases das crianças pois é ele que sinaliza limites. Outros exemplos em que o NÃO pode ser usado até pelas crianças: NÃO fale ou ande com estranhos, NÃO aceite presentes de quem não conhece, NÃO se exponha em redes sociais, etc. Dando exemplos elas são capazes de entender os NÃOS da vida melhor.
Texto de Psicóloga Giselle M. Yamamura CRP: 006/117544.
Por outro lado, existem pais que são fortes no sentido de serem firmes quando dizem algo, passando segurança para as crianças, outros não tão firmes assim, tem também os pais que tem coração mole, etc. Por esse e outros motivos a forma de estabelecer a disciplina em casa pode servir para uns enquanto não para outros. Para facilitar essa situação, cabe os pais conhecerem seus filhos (as) para saberem como é a forma de cada um reagir.
ROTINA: Esse é um momento para que comece á se ministrar as regras da casa, com as crianças ainda na primeira fase. As crianças precisam saber desde cedo que todos os dias dentro de certa hora é o momento do banho, entrando em contato com os limites. As vezes temos que nos permitir sair da rotina, pode ser saudável e serve para que elas aprendam a se adaptar em outros lugares.
FALAR FIRME: Quando você for conversar com a criança, olhe-a em seus olhos e seja firme, sustentando o olhar enquanto fala, porém sem modificar o tom de voz, pois, a criança responde melhor ao modo como falamos do que com as palavras que usamos.
O QUE É COMBINADO NÃO SAI CARO: Esse é um bom recurso para negociar de uma maneira que a criança entenda que haverá o momento certo para ter o que deseja. Ex: a criança diz que quer tomar sorvete mas ela não almoçou ainda e sua mãe diz á ela que se ela almoçar fica combinado de que após poderá tomar o sorvete.
EXEMPLO: Quando falamos de limites o nosso exemplo é essencial. Presta atenção, se seu filho começa á gritar, note se há alguém em casa ou no círculo de amizades, pois, a criança imita não só exemplos de casa mas de outros ambientes também. Quando mostramos para as crianças que respeitamos as outras pessoas, as regras sociais, provavelmente, a partir de nós, elas começarão compreender com mais facilidade. Então, não fure fila, não xingue as pessoas, não jogue lixo na rua, etc.
UTILIZAÇÃO DE DISCURSOS: O que você fala para seus filhos (as), é diferente do que os seus irmãos falam para os filhos deles, por exemplo, dependendo muito da cultura que se viva, da crença e do jeito que se vê a vida. É necessário deixar bem claro para os tios, avós e parentes próximos quais são as suas regras e formas de aplicá-las em sua casa, e pedir para que elas á respeite.
O USO DOS CASTIGOS: Acreditamos que um castigo precisa ser medido pelo erro das crianças, além de levar em consideração sua idade e personalidade. Existem várias formas de colocar a criança para refletir melhor diante do seu erro como por exemplo, deixá-lo ficar em seu quarto por um tempo, tirar seus passatempos preferidos como videogame, etc. Se perceber que o clima está mais calmo e que pode se aproximar de seu filho (a), converse com ele calmamente explicando-lhe quais as conseqüências de seu erro e qual o lado bom de não o cometê-lo mais.
O REFORÇO POSITIVO: O elogio é sempre um aliado para se receber, melhor do que críticas, mas, se for críticas construtivas sem a intenção de humilhar e magoar a criança, é válida. Não aponte seus erros de forma á chamar sua atenção, fale deles mas valorize os acertos também, assim, fica mais fácil da criança entender o que é certo e errado. Por exemplo, se a criança não guardou os brinquedos conforme vocês combinaram anteriormente, repreenda-o mais com carinho, usando as palavras de forma firme, mas sempre com paciência. Se a criança cumprir com os combinados por vocês estabelecidos, dê uma mini festa, faça uma pequena comemoração e verá o brilho de felicidade nos olhos de suas crianças.
O NÃO É NÃO: Quando existem circunstâncias nas quais a criança fica exposta ao perigo, como por exemplo: colocar o dedo na tomada, mexer no fogão, não tem como deixar não é mesmo? E assim entra em ação os NÃOS, que muitas vezes é uma das primeiras palavras que as crianças costumam aprender. O NÃO deve ser usado em todas as fases das crianças pois é ele que sinaliza limites. Outros exemplos em que o NÃO pode ser usado até pelas crianças: NÃO fale ou ande com estranhos, NÃO aceite presentes de quem não conhece, NÃO se exponha em redes sociais, etc. Dando exemplos elas são capazes de entender os NÃOS da vida melhor.
Texto de Psicóloga Giselle M. Yamamura CRP: 006/117544.
sábado, 7 de maio de 2016
RECONHECENDO EMOÇÕES
Podemos ajudar nossas crianças a se perceberem e reconhecerem suas emoções, pois, assim será de grande importância para ela o seu desenvolvimento emocional, seu humor e principalmente, seu autoconhecimento.
Por: Psicóloga Giselle M. Yamamura CRP: 06/117544.
quarta-feira, 4 de maio de 2016
TEXTO: O LUTO NA INFÂNCIA, COMO LIDAR COM ESSE SENTIMENTO COM NOSSAS CRIANÇAS !
Você já parou para pensar que, se para nós adultos é complicado o processo do luto, enfrentar o momento da morte de outras pessoas, sendo elas próximas de nós ou não, do começo ao fim, sem poder fazer nada á não ser aceitar a condição que se mostra. Imagine então, o que pode pensar nossas crianças ?!
Como comunicá-las se elas não o souberem ainda? Como lhes explicar e quais palavras usar? E , como reagir á emoção dos pequenos diante de comovente situação? Para podermos entendê-las neste momento é preciso olhar para nós e nos analisarmos como se dá esse momento, pois, as crianças sentem quase a mesma sensação do luto que nós adultos, mas, dependendo da fase que se encontra, algumas crianças ainda não conseguem elaborar ou demonstrar tão claramente sua dor e a sensação de perda.
Temos que compreender que o processo do luto envolve sentimentos como a não aceitação, a raiva, a depressão, a rebeldia e revolta, no sentido de não se conformar, podendo ocorrer várias emoções como estas ao mesmo tempo ou somente algumas delas dependendo da pessoa. O importante nestes momentos é notar, prestar muita atenção no comportamento dos pequenos ou adolescentes como: querer se isolar de tudo e todos, choros repentinos ou contínuos, falta de apetite, a insônia, entre outros.
O acolhimento dessa dor neste momento pois ajuda á criança entender que não está só e que pode contar com seu apoio e carinho. Abrir caminhos para ela se comunicar também é importante para que consiga falar, se abrir diante de suas dores, conflitos e dúvidas. Quando falamos sobre a morte com nossos pequenos, aliado com o nosso carinho e paciência, pode lhes ajudar á cicatrizar devagarinho, as feridinhas abertas nos seus coraçõezinhos, assim re-significando a palavra morte.
É necessário falar com nossos pequenos sobre a condição e o que envolve a morte, pois, assim saberão assimilar melhor este momento que, em todo decorrer da nossa vida vemos acontecer cotidianamente. Isso acontece com a morte dos nossos animaizinhos, ou mesmo de uma separação, como por exemplo, um amiguinho que se mudou de escola ou bairro, uma fase que se inicia e se termina, troca de emprego, término de um estudo, enfim, são muitos tipos de perdas que temos no decorrer da vida.
Saliento que, não adianta evitarmos falar no assunto para escapar da dor da perda ou separação a partir de mentiras ou escondendo o verdadeiro significado deste processo do luto, pois, isso não evitará o sofrimento em si e o pior, a criança saberá que neste momento difícil, não agiram honestamente com ela, a decepção vem mais tarde. Isso pode provocar na criança a sensação de confusão, incompletude ou de que algo não está sendo falado conforme a situação se mostra. Falar sobre a morte auxilia a criança á desenvolver seus próprios recursos internos para suportar momentos difíceis em sua vida e também os futuros lutos !
sexta-feira, 29 de abril de 2016
É essencial todas as crianças terem rotina !!
Em cada fase da vida da criança, conforme a sua idade, vai conseguindo ganhar mais capacidade de ser autônoma e independente.
Caso você note que seus filhos (as) demonstram um tipo de resistência ou dificuldades para se adequar ás novas possibilidades que vem pela frente no dia a dia, como por exemplo: arrumar sua cama, organizar suas coisas, tomar banho na hora certa, escovar os dentes, fazer a lição de casa,
etc, busque junto deles uma forma de pensarem numa rotina, podendo ser uma tabela com
horários e atividades que devem ser cumpridas.
Uma forma de dar mais emoção á tabela de rotinas é, através de pequenos adesivos, com cada atividade cumprida certinho, no final do dia, a criança ganhará um desse "adesivinho" simbolizando um ponto positivo por cumprir o que foi combinado. Mas, caso não se cumpra, ganha um ponto negativo e assim por diante. Se ocorrerem mais pontos negativos é necessário que você se sente
com seus filhos (as) e ressalte á eles os pontos positivos, do quanto é bom e importante cumprirem com seus compromissos tendo suas vantagens.
Com o tempo, você notará que seu filho (a) estará caminhando para o desenvolvimento organizacional que já internalizou com as atividades do dia a dia. Boa sorte, paciência e muito amor!
Caso você note que seus filhos (as) demonstram um tipo de resistência ou dificuldades para se adequar ás novas possibilidades que vem pela frente no dia a dia, como por exemplo: arrumar sua cama, organizar suas coisas, tomar banho na hora certa, escovar os dentes, fazer a lição de casa,
etc, busque junto deles uma forma de pensarem numa rotina, podendo ser uma tabela com
horários e atividades que devem ser cumpridas.
Uma forma de dar mais emoção á tabela de rotinas é, através de pequenos adesivos, com cada atividade cumprida certinho, no final do dia, a criança ganhará um desse "adesivinho" simbolizando um ponto positivo por cumprir o que foi combinado. Mas, caso não se cumpra, ganha um ponto negativo e assim por diante. Se ocorrerem mais pontos negativos é necessário que você se sente
com seus filhos (as) e ressalte á eles os pontos positivos, do quanto é bom e importante cumprirem com seus compromissos tendo suas vantagens.
Com o tempo, você notará que seu filho (a) estará caminhando para o desenvolvimento organizacional que já internalizou com as atividades do dia a dia. Boa sorte, paciência e muito amor!
segunda-feira, 25 de abril de 2016
Todos nós sabemos o quanto os nossos dias são
corridos mas, segue aqui, algumas dicas referente ás funções domésticas para
melhor usufruir do seu e o tempo deles (as), os filhos e filhas.
Vamos lá:
DICA 1: Quando você estiver lavando
roupas, por exemplo, peça a companhia de seu filho ou filha e explique que é
para estarem juntos aprendendo coisas simples e para a vida, então, auxilie seu
filho ou filha á aprender o nome de cada peça, qual a sua cor e tamanho, assim,
poderá explicar também qual a maneira certa de colocar as roupas dentro da
lavadora.
DICA 2: Você também pode ensinar brincando ao seu filho ou filha, a diferenciação dos sons que existem na cozinha, onde você passa, muitas vezes, a maior parte do dia. Por exemplo, o barulho da água escorrendo, da torneira aberta ou gotejando, o apito do microondas ou da chaleira, o barulho que faz um utensílio como garfos, colheres, facas, até mesmo o ruído de quando são usados ou quando caem em alguma superfície, se são de plástico, vidro ou metal, etc.
DICA 3: Ainda dentro da cozinha, deixe que seu filho ou filha lhe ajude para que ele ou ela conheça os ingredientes para preparar o almoço, a janta ou outra refeição. Mostre as cores, as texturas e os mais variados sabores que os alimentos possuem antes e depois do preparo. Aproveite para salientar as transformações que ocorrem. Deixe seu filho ou filha se sentirem os ajudantes da Chef da cozinha.
DICA 4: O momento da arrumação e limpeza da casa também pode ser na companhia de seus filhos e filhas. Conforme você vai delegando as funções, vá mostrando a importância de se manter a casa onde vivemos ajeitada, limpa, em ordem para quando precisar de algo, ir direto ao lugar evitando estresses por não achar o que procura no seu lugar. Auxilie-os á ordenar seus brinquedos, roupas e outras coisinhas.
Com as tarefas divididas, além de ser mais rápida a arrumação e obrigações do lar, poderá aproveitar da companhia um dos outros e assim, colaborarem mais dentro de casa.
Assinar:
Postagens (Atom)