quinta-feira, 6 de abril de 2017

HORA DE COMER:

REGRA 1: Quando a criança faz cara feia na hora das refeições, não force nem castigue. 
👎"Isso só vai deixá-la ressentida e diminuir o prazer dela em se alimentar".

Regra 2: Nunca ofereça sobremesas como recompensa. 
👎"Assim a criança vai entender que precisa comer "aquela refeição horrível" para ganhar um alimento maravilhoso, geralmente um doce gorduroso".

Estas dicas podem ajudar e funcionam!

👍Ofereça alimentos coloridos e de formato atraente.
👍Corte a carne, a fruta e o queijo em tirinhas para facilitar. 
👍A aceitação de legumes e vegetais é melhor se forem levemente cozidos.
👍Use pratos, copos e talheres próprio para as crianças. 
👍Propicie um ambiente tranquilo na hora da refeição, sem a TV ligada ou qualquer outra distração.
👍Fixe horários para as refeições, faça uma rotina. 
👍Incentive sua criança a escolher os alimentos na hora da compra, explique para que servem e peça ajuda no preparo. 


Psicóloga Giselle M. Yamamura
CRP: 06/117544.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Ótima leitura e reflexões.

Muitos pais hoje em dia estão muito preocupados sobre suas crianças estarem hiperativas, pois notam que ao se referirem diretamente á elas, parecem-lhes alienados, não nos dá atenção, não prestam atenção, levando-as ao profissional qualificado para tratamentos psicológicos para melhor entender o que se passa dentro dessas cabecinhas.

É notório ver nossas crianças, a maioria delas, mimadas, caprichosas, desumanas com os outros, apesar de muito bem criadas. Mas, criar uma criança não significa que seja uma tarefa fácil mas satisfazer-lhes as vontades e caprichos somente colaborará para um futuro adulto infeliz por que o MUNDO não satisfaz-lhes suas vontades e desejos.

Educar é que é trabalhoso pois preparamos nossas crianças para o MUNDO, para a VIDA. Vida esta saudável mental e fisicamente, em sociedade, em família e consigo mesmas, não há necessidades de ser super crianças, inteligentíssimas, mas é preciso incutir-lhes a ética e a verdadeira MORAL. 

Texto de: Psicóloga Giselle M. Yamamura 
CRP: 06/117544.


quarta-feira, 23 de novembro de 2016

O momento PRESENTE!

Existe um único momento em nossa vida que podemos ser felizes, uma época em que cada um pode sonhar e acreditar naquilo que planejamos tendo ânimo para torná-los reais e enfrentar com coragem as diversidades dos caminhos que seguiremos.

Existe só um tempo para que possamos nos encantar e viver amando a vida e usufruir com toda a nossa força sem temer algo ou cobrar-se por querer ser feliz. 

Essa fase é um tempo que podemos nos permitir construir á nossa própria história de vida conforme nós mesmas (os) os somos e poder assim vestir-se de cores vibrantes para experimentar tudo o quanto puder. 

Á todo momento surge em nossa frente desafios e mais desafios nos convidando á nos conhecermos melhor para reagir e agir diante do que nos vem pela frente, O NOVO, tente novamente e RECOMECE quantas vezes for preciso, por você, somente por ti.

Texto de: Psicóloga Giselle M. Yamamura
CRP: 06/117544   


segunda-feira, 26 de setembro de 2016

TER OU SER ?! EIS A QUESTÃO !

Quando você se incomoda com a aparência física, seu peso, altura, sua profissão, com o que possui, na verdade, isso pode ser um sinal de que ainda falta um pouco mais de amor próprio em si. 
Se permitir, ser quem você realmente é, se responsabilizando e se assumindo, é amor próprio e não auto negociação. 
Valorize-se, amplie e transforme olhares, livre-se de crenças e pensamentos que podem não ser seus, e sim, dos outros que conviveram e ainda convivem ao nosso redor, tenha seus próprios pensamentos. 
Essa e outros tipos de atitude é que faz a diferença em sua vida se você fizer essa diferença.

Texto de: Psicóloga Giselle M. Yamamura. 

terça-feira, 9 de agosto de 2016

TEXTO DEDICADO AS PESSOAS QUE PERDERAM ALGUÉM MUITO IMPORTANTE EM SUAS VIDAS!

Somos capazes de superar a perda de um ente ou amigo querido? É possível recomeçar a vida sem a pessoa com quem costumávamos compartilhá-la? Será que as lembranças dos tempos felizes conseguem nos devolver o gosto pela vida?
Não há respostas fáceis para essas perguntas. Quando alguém nos deixa, podemos através de nossas lembranças vivas que ficaram em nossos corações e em nossas mentes, nos dando conta de que o amor não nos distancia uns dos outros.
Todos nós já experimentamos outros tipos de perdas como a separação de um relacionamento, a perda de um emprego, um acidente, um crime, etc. Podemos considerar que as perdas, assim como as mudanças da vida são sempre estressantes, mas temos que compreender que esse tipo de experiência tem uma função em nossas vidas.
Há algumas pessoas que transformam o sentimento de perda em experiência benéfica, algo que contribua para alcançar maior plenitude em nossas vidas, e o primeiro deles é reconhecer e aprender á lidar com o sofrimento.

COMO RECONHECER O SOFRIMENTO?

A continuação do texto Como reconhecer o sofrimento estará em breve aqui na Fanpage:https://www.facebook.com/psicologagisellemyamamura/